Constituição, stf e a política penitenciária no Brasil: uma abordagem agnóstica da execução das penas
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ANITUA, Gabriel Ignácio. História dos Pensamentos Criminológicos. Trad. Sérgio Lamarão. Rio de Janeiro: REVAN, 2007.
BARATTA, Alessandro. Criminologia y sistema penal. Buenos Aires: B de F, 2004.
BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. Revan, 2002.
BARATTA, Alessandro. Che cosa è la criminologia critica? Victor Sancha Mata, Intervista ad Alessandro Baratta. Dei Delitti e Delle Pene, Torino, n. 1, 1991.
BARRETO, Tobias. Fundamentos do direito de punir. Revista dos Tribunais, v. 727, p. 640-650, 1996.
BARROSO Luís Roberto. Judicialização, Ativismo Judicial e Legitimidade Democrática. Anuario Iberoamericano de Justicia Constitucional. ISSN 1138-4824, núm. 13, Madrid (2009), págs. 17-32.
BATISTA, Nilo. Todo crime é político. Caros Amigos, ano VII, n. 77, 2003.
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. São Paulo: RT, 1999.
BECKER, Howard Saul. Outsiders: estudos de sociologia do desvio. Zahar, 2009.
BENTHAM, Jeremy. Teoria das penas legais e tratado dos Sofismas Políticos. São Paulo: EDIJUR, 2002.
BITENCOURT, Cezar Roberto, Falência da pena de prisão: Causas e Alternativas. São Paulo: Editora Saraiva, 2004.
BORGES, Emílio et al. Poder judiciário e controle de políticas públicas de efetivação de direitos humanos. Revista do Direito Público, v. 7, n. 3, p. 53-76, 2012.
BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Igualdade e Dignidade da Pessoa Humana – Alguns Referenciais Teóricos de Interesse. In: DA ROCHA, Carlos Odon Lopes et al.
BRASIL. Ministério da Justiça. INFOPEN 2017. Disponível em: http://dados.mj.gov.br/dataset/info-pen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias. Acesso em: 20 dez. 2017.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Justiça em números 2017: ano-base 2016. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2017/12/b60a659e5d5cb79337945c1dd137496c.pdf. Acesso em 20 dez. 2017.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. JUSTIÇA EM NÚMEROS 2016: ano-base 2015. Disponível em http://ftp.cnj.jus.br/Justica_em_Numeros/JN2016_2016-10-14.pdf. Acesso em 11 jan. 2017.
BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. LEVANTAMENTO DOS PRESOS PROVISÓRIOS DO PAÍS E PLANO DE AÇÃO DOS TRIBUNAIS. Disponível em http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/84371-levantamento-dos-presos-provisorios-do-pais-e-plano-de-acao-dos-tribunais. Acesso em 26 fev. 2017.
BRASIL. Lei nº 12.847, de 2 de agosto de 2013. Institui o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; cria o Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura e o Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2011-2014/2013/Lei/L12847.htm. Acesso em 13 ago.2016.
BRASIL. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Institui a Lei de Execução Penal.
BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP). COMPOSIÇÃO. Disponível em: http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/cnpcp-1/composicao. Acesso em 13 ago. 2016.
BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. PLANO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA. Disponível em http://www.justica.gov.br/ seus-direitos/politica-penal/cnpcp-1/imagens-cnpcp/plano-nacional-de-politica-criminal-e-penitenciaria-2015.pdf. Acesso em 26 fev. 2017.
BRASIL. Ministério da Justiça. INFOPEN – Junho de 2014. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional. Brasília, 2014. Disponível em http://dados. gov.br/dataset/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciaria. Acesso em 3 set. 2016.
BRASIL. Ministério da Justiça. NOVO DIAGNÓSTICO DE PESSOAS PRESAS NO BRASIL. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/imprensa/diagnostico_de_pessoas_presas_correcao.pdf. Acesso em 8 jun. 2016.
BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. PNPCP (Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária – 2015). Disponível em: http://www.justica.gov.br/seusdireitos/politica-penal/cnpcp-1/imagens-cnpcp/plano-nacional-de-politica-criminal-e-penitenciaria-2015. pdf. Acesso em: 13 ago. 2016.
BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP). Resolução nº 14, de 11 de novembro de 1994. Regras Mínimas para o Tratamento do Preso no Brasil. Disponível em http://www.criminal.mppr.mp.br/arquivos/File/ExecucaoPenal/Outros/1994resolu14CNPCP.pdf. Acesso em 1º set. 2016.
BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Resolução nº 09, de 18 de novembro de 2011. Diretrizes Básicas para arquitetura penal. Disponível em: http://www.criminal. mppr.mp.br/arquivos/File/ExecucaoPenal/CNPCP/2011Diretrizes_ArquiteturaPenal_resolucao_09_11_ CNPCP.pdf.Acesso em 13 ago. 2016.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 5170, Relator(a): Min. ROSA WEBER, julgado em 23/11/2016, publicado em PROCESSO ELETRÔNICO DJe-256 DIVULG 30/11/2016 PUBLIC 01/12/2016.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADPF 347 MC, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 09/09/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-031 DIVULG 18-02-2016 PUBLIC 19-02- 2016.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. HC 97256, Relator(a): Min. AYRES BRITTO, Tribunal Pleno, julgado em 01/09/2010, DJe-247 DIVULG 15-12-2010 PUBLIC 16-12-2010 EMENT VOL-02452-01 PP-00113 RTJ VOL-00220-01 PP-00402 RT v. 100, n. 909, 2011.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. HC 98878, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Segunda Turma, julgado em 27/10/2009, DJe-218 DIVULG 19-11-2009 PUBLIC 20-11-2009 EMENT VOL-02383-02 PP00413 RT v. 99, n. 892, 2010, p. 552-557 LEXSTF v. 31, n. 372, 2009, p. 510-518.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. RE 580252 RG, Repercussão reconhecida em 8/6/2011. Relator(a): Min. AYRES BRITTO, julgado em 17/02/2011, DJe-109 DIVULG 07-06-2011 PUBLIC 08-06-2011 EMENT VOL-02539-02 PP-00325. Relator Atual Ministro TEORI ZAVASCKI.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. RE 592581, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 13/08/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe018 DIVULG 29-01-2016 PUBLIC 01-02-2016.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. RE 641320, Relator(a): Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 11/05/2016, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-159 DIVULG 29-07-2016 PUBLIC 01-08-2016.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. RE 841526, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 30/03/2016, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-159 DIVULG 29- 07-2016 PUBLIC 01-08-2016.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula Vinculante 56. Aprovada na Sessão Plenária de Sessão Plenária de 29/06/2016. DJe nº 165 de 08/08/2016, p. 1. DOU de 08/08/2016, p. 1.
CAMPOS, Carlos Alexandre de Azevedo. Da Inconstitucionalidade por Omissão ao “Estado de Coisas Inconstitucional”. 2015. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Direito) Faculdade de Direito, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.academia.edu/15142674/Da_Inconstitucionalidade_por_Omiss%C3%A3o_ao_Estado_de_Coisas_Inconstitucional_._2015._Tese_de_Doutorado_em_Direito_P%C3%BAblico. Acesso em 05 mar. 2017.
CARVALHO, Salo de. Anti manual de Criminologia. 5 ed. São Paulo. Saraiva, 2013.
CARVALHO, Salo de. Penas e Medidas de Segurança no Direito Penal Brasileiro (Fundamentos e Aplicação Judicial). São Paulo: Saraiva, 2013. CARVALHO, Salo de. Teoria Agnóstica da Pena: Entre os supérfluos fins e a limitação do poder punitivo. In: CARVALHO, Salo de. Crítica à Execução Penal. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
CARVALHO, Salo de. Teoria agnóstica da pena: o modelo garantista de limitação do poder punitivo. Crítica à execução penal: doutrina, jurisprudência e projetos legislativos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.
COUTINHO, Diogo. O Direito nas Políticas Públicas. In: Política Pública como Campo Disciplinar (Eduardo Marques e Carlos Aurélio Pimenta de Faria, orgs.). Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Unesp, Ed.Fiocruz, 2013.
DA SILVA, Virgílio Afonso. Princípios e regras: Mitos e equívocos acerca de uma distinção. Revista LatinoAmericana de Estudos Constitucionais, v. 1, p. 607-630, 2003.
DE ANDRADE, Bruno Araújo; TEIXEIRA, Maria Cristina. O Estado de Coisas Inconstitucional–uma análise da ADPF 347. Universidade Metodista de São Paulo. Revista do Curso de Direito, v. 13, n. 13, p. 85-121, 2016.
DE ANDRADE, Vera Regina Pereira. A ilusão de segurança jurídica: do controle da violência à violência do controle penal. Livraria do Advogado, 2003.
DE ANDRADE, Vera Regina Pereira. Do paradigma etiológico ao paradigma da reação social: mudança e permanência de paradigmas criminológicos na ciência e no senso comum. Sequência: Estudos Jurídicos e Políticos, v. 16, n. 30, p. 24, 1995.
DETENTOS fazem motim em prisão do RN; ao menos 10 morrem, diz governo. Folha de São Paulo – UOL. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/01/1849960-detentos-comecamrebeliao-em-presidio-do-rio-grande-do-norte.shtml. Acesso em 15 jan. 2017.
DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia: O Homem Delinquente e a Sociedade Criminógena. 2. Reim. Coimbra: Coimbra, 1997.
FERRI, Enrico. Princípios de direito criminal: o criminoso e o crime. Trad. Soneli Maria Melloni Farina. Campinas: Bookseller, 1999.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: A História da Violência nas Prisões. 34. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
GAROFALO, Rafael. Criminologia. Trad. Danielle Maria Gonzaga. Campinas: Péritas, 1997.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GOODIN, Robert E (Ed). The theory of institutional design. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
GRILLO, Breno. Membros do conselho penitenciário rejeitam posições do ministro e se demitem. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2017-jan-25/membros-conselho-mj-rejeitam-posicoes-ministrodemitem. Acesso: 12 março 2017.
KÄFER, Josi. Teoria relativa ou preventiva da pena. Disponível em: http://www.viajus.com.br/viajus.
php?pagina=artigos&id=3403. Acesso em 3 nov. 2016.
LOMBROSO, Cesar. O homem delinquente. Trad. Maristela Bleggi Tomasini e Oscar Antonio Corbo Garcia. 2. ed. Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2001.
MACHADO, Bruno Amaral. Discursos criminológicos sobre o crime e o direito penal: comunicação e diferenciação funcional. Revista de Estudos Criminais, v. 45, 2012.
MACHADO, Bruno Amaral. Justiça Criminal: diferenciação funcional, interações organizacionais e decisões. Marcial Pons, 2014.
MACHADO, Bruno Amaral; PORTO, Maria Stela Grossi. Violência e justiça criminal na área metropolitana de Brasília: dinâmicas organizacionais e representações sociais. Tempo Social, v. 28, n. 3, p. 217-242, 2016.
MACHADO, Bruno Amaral; SLONIAK, Marcos Aurélio. Disciplina ou ressocialização? Racionalidades punitivas, trabalho prisional e política penitenciária. Revista Direito GV, São Paulo 11(1), p. 189-222, jan-jun., 2015.
MARCÃO, Renato Flávio; MARCON, Bruno. Rediscutindo os fins da pena. Justitia, São Paulo, v. 63, n. 196, p. 62-80, out./dez. 2001. Disponível em: http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/24401. Acesso em: 16 fev. 2017.
NEVES, Marcelo. Abuso de princípios no Supremo Tribunal Federal. Observatório Constitucional. In: Revista Consultor Jurídico (Conjur). Disponível em: http://www.conjur.com.br/2012-out-27/observatorio-constitucional-abuso-principios-supremo-tribunal. Acesso em 7 ago. 2016.
PEDRINHA, Roberta Duboc. Política criminal em tempos de crise: a produção de subjetividade punitiva, a sociedade do trabalho, a produção de excluídos e a prática policial. Revista EPOS, v. 2, n. 1, 2011.
PRESÍDIOS palcos de chacinas têm internos bebendo água de privada, sinal de celular e ameaças de decapitação. BBC Brasil. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38581392. Acesso em 11 jan. 2017.
PRESOS vivem em situação desumana e quadrilhas preocupam país, diz Temer. Folha de São Paulo – UOL. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/01/1848867-presos-vivem-em-situacao-desumana-e-quadrilhas-preocupam-pais-diz-temer.shtml. Acesso em 11 jan. 2017.
RELEMBRE 10 grandes chacinas que marcaram o Brasil. Terra Notícias. Disponível em: http://www.terra. com.br/noticias/infograficos/chacinas-brasil/chacinas-brasil-10.htm. Acesso em 11 jan. 2017.
SANTOS, Rafael Seixas; VARELLA, Marcelo Dias. Uma análise conceitual da dignidade como fundamento dos direitos humanos e sua invocação em decisões do STF e da CIDH. Revista Opinião Jurídica (Fortaleza), v. 14, n. 19, p. 171-194, 2017.
SILVA, Adrian Barbosa e. Teoria Agnóstica da Pena: fundamentos criminológicos para uma teleologia redutora desde a margem. In Ávila, Gustavo; Braga, Rômulo; Ribeiro, Gustavo (org.), Criminologias e Política Criminal – I, Florianópolis, Conpedi, pp. 500-529, 2014. Disponível em: http://www.publicadireito.com. br/artigos/?cod=944eefd22dfe99fe. Acesso em 13 jan. 2017.
SOUZA, Taiguara Libano Soares e. A Era do Grande Encarceramento: Tortura e Superlotação Prisional no Rio de Janeiro. 2015. Tese de Doutorado. PUC-Rio. Disponível em: www2.dbd.puc-rio.br%2Fpergamum%2Ftese sabertas%2F1121441_2015_completo.pdf&usg=AFQjCNEJRJg_o2xPJkTkRU6DoGNN-bobzQ&sig2=f CVn5ls2S5Cwh3XKG4vYxg. Acesso em 05 mar. 2017.
TAYLOR, lan; WALTON, Paul; YOUNG, Jock (Org.). Criminologia crítica. Tradução de Juarez Cirino dos Santos e Sérgio Tancredo. Rio de Janeiro: Graal, 1980. p. l -72.
TRUBEK, David M. Law, Planning and the Development of the Brazilian Capital Market – a study of law in economic change. In: Yale Law School Studies in Law and Modernization 3, Bulletin no. 72 and 73. 1971.
VEJA quem são 31 dos 33 presos mortos no massacre de Roraima. Folha de São Paulo – UOL. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/01/1847899-veja-quem-sao-todos-os-31-presos-mortos-no-massacre-de-roraima.shtml. Acesso em 11 jan. 2017.
VIEIRA, Oscar Vilhena. SUPREMOCRACIA. REVISTA DIREITO GV, SÃO PAULO 4(2) | P. 441-464 | JUL-DEZ 2008.
VON LISZT, Fran. La idea del fin en el Derecho Penal: Programa de la Universidad de Marburgo. 1882.Trad. Carlos Perez Del Valle. Buenos Aires: Granada, 1995.
WACQUANT, Loïc JD. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. Freitas Bastos Editora, 2001.
ZACKSESKI, Cristina. MACHADO, Bruno Amaral; AZEVEDO, Gabriela. Dimensões do encarceramento e desafios da política penitenciária no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, ano 24, vol. 126, p. 291-331, dez. 2016.
ZACKSESKI, Cristina. MACHADO, Bruno Amaral; AZEVEDO, Gabriela. Fragmentos do jogo políticocriminal brasileiro. In: MACHADO, Bruno Amaral. Justiça criminal e democracia (Justicia criminal y democracia). 1 ed. São Paulo: Marcial Pons; Brasília: Fundação Escola do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, 2013 (p.284).
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. A palavra dos mortos: conferências de criminologia cautelar. São Paulo: Saraiva, 2013.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. Em busca das penas perdidas: a perda de legitimidade do sistema penal. 5ª. Edição. São Paulo, Editora Revan, 2010.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. BATISTA, Nilo. SLOKAR, Alejandro. ALAGIA, Alejandro. Direito Penal Brasileiro: primeiro volume. Teoria Geral do Direito Penal. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v8i1.4578
ISSN 2179-8338 (impresso) - ISSN 2236-1677 (on-line)