As relações de complementaridade entre Direito Penal, Direito Processual Penal e política criminal
Resumen
Palabras clave
Texto completo:
PDF (Português (Brasil))Referencias
AGUADO, Teresa. El principio de proporcionalidad en Derecho penal. Madrid: Edersa, 1999.
ANTUNES, Maria João. Constituição, lei penal e controlo de constitucionalidade. São Paulo: Almedina, 2020.
APPEL, Ivo. Verfassung und Strafe. Berlin: Duncker & Humblot, 1998.
ATIENZA, Manuel. Contribución a una teoría de la legislación. Editorial Civitas: Madrid, 1997.
BACIGALUPO, Enrique. Principios constitucionales de derecho penal. Buenos Aires: Hammurabi, 1999.
BECCARIA, Cesare. Dei delitti e delle pene. Editado por Renato Fabietti. Milão: Mursia, 1973 [1764].
BRICOLA, Franco. Teoria generale del reato, in: AZARA, Antonio; EULA, Ernesto (orgs.). Novissimo Digesto Italiano. Torino: Unione Tipografico-Editrice Torinese, 1973, v. 19, pp. 7-93.
BRODOWSKI, Dominik. Die Evolution des Strafrechts. Nomos: Baden-Baden, 2023.
CEOLIN, Guilherme Francisco. As divergentes concepções da teoria da cegueira deliberada: uma análise dos precedentes dos Tribunais Superiores e Tribunais Regionais Federais (2012-2019). Revista de Estudos Criminais, v. 20, n. 80, p. 91-138, 2021.
COSTA ANDRADE, Manuel da. A “dignidade penal” e a “carência de tutela penal” como referências de uma doutrina teleológico-racional do crime. Revista Portuguesa de Ciências Criminais, Coimbra, v. 2, n. 2, pp. 173-205, 1992.
CUNHA, Maria da Conceição Ferreira. Constituição e Crime: uma perspectiva da criminalização e da descriminalização. Porto: Universidade Católica Portuguesa, 1995.
CUNHA, Paulo Ferreira da. A Constituição do crime. Da substancial constitucionalidade do Direito penal. Coimbra: Coimbra Editora, 1998.
D’AVILA, Fabio Roberto. Os limites normativos da política criminal no âmbito da “ciência conjunta do direito penal” (Algumas considerações críticas ao pensamento funcional de Claus Roxin). Zeitschrift für Internationale Strafrechtsdogmatik, v. 3, p. 485-495, out. 2008.
DE-LORENZI, Felipe da Costa. A determinação da pena na colaboração premiada: análise da fixação dos benefícios conforme a Lei nº 12.850/2013 e o Supremo Tribunal Federal. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 155, ano 27, p. 293-337, maio 2019.
DE-LORENZI, Felipe da Costa. Justiça negociada e fundamentos do direito penal: pressupostos e limites materiais para os acordos sobre a sentença. São Paulo: Marcial Pons, 2020.
DE-LORENZI, Felipe da Costa. O princípio da insignificância: fundamentos e função dogmática: uma leitura à luz do funcionalismo de Claus Roxin. In: Revista de Estudos Criminais. n. 57, p. 205-243, abr./jun. 2015.
DE-LORENZI, Felipe da Costa; CEOLIN, Guilherme Francisco. O processo penal busca a verdade, mas não a qualquer custo: os novos caminhos para uma antiga controvérsia. Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 117, ano 29, p. 71-132, mar. 2021.
DELMAS-MARTY, Mireille. Os grandes sistemas de política criminal. São Paulo: Manole, 2004
DEZZA, Ettore. Lezioni di storia del processo penale. Pavia: Pavia University Press, 2013.
DÍAZ CANTON, Fernando. Vicisitudes de la cuestión de la autonomía o dependencia entre el derecho penal y el derecho procesal penal. Revista General de Derecho Procesal, n. 7, n. p., 2005.
DÍEZ RIPOLLÉS, José Luis. A racionalidade das leis penais. 2. ed. Revista, atualizada e ampliada. Trad. Luiz Regis Prado. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2016.
DINAMARCO, Cândido Rangel; BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy; LOPES, Bruno Vasconcelos Carrilho. Teoria Geral do Processo. 32. ed. São Paulo: Malheiros, 2020.
DONINI, Massimo. Escenarios del derecho penal en Europa a principio del siglo XXI. Trad. Carmen Portaceli. In: MIR PUIG, Santiago; MIRENTXU CORCOY, Bidasolo (dir.); GÓMEZ MARTÍN, Víctor (Coord.). La política criminal en Europa. Barcelona: Atelier, 2004.
DONINI, Massimo. L’eredità di Bricola e il costituzionalismo penale come metodo. Radici nazionali e sviluppi sovranazionali. Diritto penale contemporaneo, n. 2, pp. 51-74, 2012.
FERRAJOLI, Luigi. Derecho y Razón. Teoría del garantismo penal. Madrid: Trota, 1995.
FERREIRA, Carolina Costa. A política criminal no processo legislativo. Belo Horizonte: Editora D'Plácido, 2017.
FEUERBACH, Paul Johann Anselm Ritter von. Tratado de Derecho Penal (trad. de Eugenio Zaffaroni e Irma Hagemeier). Buenos Aires: Editorial Hammurabi, 2007.
FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Direito penal: parte geral: tomo 1: questões fundamentais: a doutrina geral do crime. São Paulo/Coimbra: Revista dos Tribunais/Coimbra Editora, 2007.
FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Direito Processual Penal. Coimbra: Coimbra Editora, 1974
FREUND, Georg. Sobre la función legitimadora de la idea de fin en el sistema integral del Derecho Penal. Trad. Raguès i Vallés. In: WOLTER, Jürgen; FREUND, Georg (ed.). El sistema integral del Derecho Penal. Madrid: Marcial Pons, 2004, p. 91-128.
FRISCH, Wolfgang. Delito y sistema del delito. In: WOLTER, Jürgen; FREUND, Georg (ed.). El sistema integral del Derecho Penal. Madrid: Marcial Pons, 2004, p. 193-280.
GÄRDITZ, Klaus Ferdinand. Demokratische Sonderstellung des Strafrechts? In: BÄCKER, Matthias; BURCHARD, Christoph (orgs.). Strafverfassungsrecht. Munique: Mohr Siebeck, 2022, pp. 15-52.
GONZÁLEZ LAGIER, Daniel. Filosofía de la mente y prueba de los estados mentales: una defensa de los criterios de "sentido común". Quaestio facti, n. 3, pp. 49-80, 2022.
GRECO, Luís. O inviolável e o intocável no direito processual penal: considerações introdutórias sobre o processo penal alemão. ln: WOLTER, Jürgen; GRECO, Luís (Orgs.). O inviolável e o intocável no Direito processual penal: reflexões sobre dignidade humana, proibições de prova, proteção de dados (e separação informacional dos poderes) diante da persecução penal. São Paulo: Marcial Pons, 2018.
HASSEMER, Winfried. Los elementos característicos del dolo. Trad. de María del Mar Díaz Pita. Anuário de Derecho Penal y Ciências Penales, v. 43, n. 1, p. 909-932, 1990.
HERRERA GUERRERO, Mercedes. La negociación en el nuevo proceso penal: un análisis comparado. Lima: Palestra Editores, 2014.
HESPANHA, António Manuel. Como os juristas viam o mundo (1550-1750): Direitos, estados, pessoas, coisas, contratos, ações e crimes. Lisboa: CreateSpace Independent Publishing Platform (Amazon), 2015.
HÖRNLE, Tatjana. Plädoyer für die Aufgabe der Kategorie „bedingter Vorsatz“. JuristenZeitung, v. 74, n. 9, p. 440-449, 2019.
HRUSCHKA, Joachim. Sobre la difícil prueba del dolo. In: SÁNCHEZ-OSTIZ, Pablo. (coord.), Imputación y derecho penal. 2. ed. Montevideo: B de F, 2009, pp. 181-197.
KARPEN, Ulrich. Zum gegenwärtigen Stand der Gesetzgebungslehre in der Bundesrepublik Deutschland. Zeitschrift für Gesetzgebung, n. 1, p. 5-32, 1986.
KASPAR, Johannes. Verhältnismäßigkeit und Grundrechtsschutz im Präventionsstrafrecht. Baden-Baden: Nomos, 2014.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
KINDHÄUSER, Urs. Straf-Recht und ultima-ratio-Prinzip. In: KINDHÄUSER, Urs. Analitysche Strafrechtswissenschaft. Baden-Baden: Nomos, 2021, pp. 44-52.
LAGODNY, Otto. Strafrecht vor den Schranken der Grundrechte. Tübingen: Mohr Siebeck, 1996.
LISZT, Franz von. Tratado de Direito Penal allemão. Trad. José Hygino Duarte Pereira. Senado Federal: Brasília, 2006 [1899].
LISZT, Franz von. Ueber den Einfluss der soziologischen und anthropologischen Forschungen auf die Grundbegriffe des Strafrechts. In: LISZT, Franz von. Strafrechtliche Vorträge und Aufsätze. 2. Band. Berlin: Walter de Gruyter, 1970.
LOBO DA COSTA, Helena Regina. Ampliação dos acordos processuais penais, execução da pena antes do trânsito em julgado de sentença condenatória e o ocaso da dogmática penal como ciência prática. In: MALAN, Diogo et al. (org.). Processo penal humanista: escritos em homenagem a Antonio Magalhães Gomes Filho. Belo Horizonte: D’Plácido, 2019.
LOPERA MESA, Gloria Patrícia. Princípio de proporcionalidade y ley penal. Madrid: CEPC, 2006.
LOPES JR., Aury. Direito processual penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2021.
LOPES JR., Aury. Fundamentos do Processo Penal: Introdução crítica. 5. ed. Saraiva: São Paulo, 2019.
MAIER, Julio B. J. Derecho procesal penal: fundamentos. 2. ed. Buenos Aires: Del Puerto, 2004, v. 1.
MAIER, Julio B. J. Política criminal, Derecho Penal y Derecho Procesal Penal. In: MAIER, Julio B. J. Antologia. El Proceso Penal Contemporáneo. Lima: Palestra Editores, 2008, p. 161-188.
MALARINO, Ezequiel. Sobre el descuido de la prevención el la distribuición del error en el juicio penal. In: AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel; PASTOR, Daniel R. Prevención y imputación. Acerca de la influencia de las teorias de la pena en el Derecho penal y Proceso Penal. Buenos Aires: Hammurabi, 2017, p. 251-253.
MARAFIOTI, Luca. Proceso penal preventivo desde la perspectiva italiana. In: AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel; PASTOR, Daniel R. Prevención y imputación. Acerca de la influencia de las teorías de la pena en el Derecho penal y Proceso Penal. Buenos Aires: Hammurabi, 2017.
MARINUCCI, Giorgio; DOLCINI, Emilio. Corso di diritto penale, 3. ed. Milano: Giuffrè, 2001.
MARTELETO FILHO, Wagner. Dolo e risco no direito penal. São Paulo: Marcial Pons, 2020.
MYLONOPOULOS, Christos. Das Verhältnis von Vorsatz und Fahrlässigkeit und der Grundsatz in dubio pro reo: Eine strafrechtlich-rechtstheoretische Untersuchung. Zeitschrift für die gesamte Strafrechtswissenschaft, Berlin, v. 99, n. 4, p. 685-722, 1989.
NIETO MARTÍN, Adán. Un triángulo necesario: ciencia de la legislación, control constitucional de las leyes penales y legislación experimental. In: NIETO MARTÍN, Adán; MORALES ROMERO, M. Muñoz; BECERRA MUÑOZ, J. (orgs.). Hacia una evaluación racional de las leyes penales. Marcial Pons: Madrid, 2016, pp. 407-443.
PALAZZO, Francesco. La política legislativa y los controles de la ley en Italia. In: DÍEZ RIPOLLÉS, José Luis et al (orgs.). La política legislativa penal en occidente: una perspectiva comparada. Valencia: Tirant lo Blanch, 2005, p. 139-177.
PALMA, Maria Fernanda. Direito Constitucional Penal. Coimbra: Almedina, 2011.
PASTOR, Daniel R. La suerte de la teoría de la pena en la imputación procesal (En tiempos de deformación de los principios básicos del enjuiciamiento). In: AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel; PASTOR, Daniel R. Prevención y imputación. Acerca de la influencia de las teorías de la pena en el Derecho penal y Proceso Penal. Buenos Aires: Hammurabi, 2017.
PAWLIK, Michael. Das Unrecht des Bürgers. Grundlinien der Allgemeinen Verbrechenslehre. Tübingen: Mohr Siebeck, 2012.
PUPPE, Ingeborg. Der dolus eventualis und sein Beweis, Zeitschrift für Internationale Strafrechtsdogmatik, v. 14, n. 7-8, p. 409-4011, 2019.
QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo. O direito a ações imorais: Paul Johann Anselm von Feuerbach e a construção do moderno direito penal. Almedina: São Paulo, 2012.
RAGUÉS I VALLÈS, Ramón. El dolo y su prueba en el derecho penal. Barcelona: Bosch, 1999.
RAGUÉS I VALLÈS, Ramon. El Sistema Integral del Derecho Penal: variaciones en torno a una idea. Revista Eletrônica de Direito Penal e Política Criminal, v. 5, n. 2, p. 1–13, 2017. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/redppc/article/view/78202. Acesso em: 18 abr. 2023.
RAMOS, Marcelo Buttelli. Política legislativa penal no Brasil: fundamentos e limites juspolíticos para a criminalização de condutas. São Paulo: Marcial Pons (no prelo).
ROXIN, Claus. Kriminalpolitik und Strafrechtssystem. 2. Aufl. Berlin: Walter de Gruyter, 1973.
SCHÜNEMANN, Bernd. De un concepto filológico a un concepto tipológico del dolo. Trad. Mariana Sacher. In: SCHÜNEMANN, Bernd. Obras. 1. ed. Santa Fé: Rubinzal-Culzoni, 2009. p. 417-435.
SCHÜNEMANN, Bernd. El propio sistema de la teoría del delito. Trad. José Milton Peralta. InDret – Revista para el Análisis del Derecho, n. 1, jan. 2008.
SCHÜNEMANN, Bernd. Vom Tempel zum Marktplatz. Wie die Strafjustiz scheinbar die ökonomische Theorie des Rechts in Praxis, government in governance und Souveränität in Kooperation verwandelt hat. München: Bayerische Akademie der Wissenschaften, 2013.
SILVA SÁNCHEZ, Jesús-Maria. La expansión del Derecho penal: aspectos de la política criminal en las sociedades postindustriales. 3. ed. Madrid: Edisofer, 2011.
SONTAG, Ricardo. “A irresistível ascensão dos filósofos”. Teoria da legislação e o ‘problema penal’ em Jeremy Bentham. Meritum, v. 3, n. 1, p. 255-285, 2008.
STÄCHELIN, Gregor. Strafgesetzgebung im Verfassungsstaat. Berlin: Duncker & Humblot, 1998.
STUCKENBERG, Carl-Friedrich. Vorstudien zu Vorsatz und Irrtum im Völkerstrafrecht: Versuch einer Elementarlehre für eine übernationale Vorsatzdogmatik. Berlin: De Gruyter, 2007.
VASCONCELLOS, Vinícius Gomes de. Barganha e justiça criminal: análise das tendências de expansão dos espaços de consenso no processo penal brasileiro. São Paulo: IBCCRIM, 2015.
VIEIRA, Antonio; QUEIROZ, Paulo. Sobre a relação entre Direito Penal e Direito Processual Penal. In: MOREIRA, Romulo Andrade (org.). Leituras complementares de processo penal. Salvador: JusPodvim, 2008, p. 471-473.
VORMBAUM, Thomas; BOHLANDER, Michael. A Modern History of German Criminal Law. 3. ed. Berlim: Springer, 2014.
WIECKHORST, Arno. Grundrechtsschutz durch Legislativverfahren. Mohr Siebeck: Tübingen, 2017.
WOLTER, Jürgen. Estudio sobre la dogmática y la ordenación de las causas materiales de exclusión, del sobreseimiento del proceso y de la renuncia a la pena y de la atenuación de la misma. Estructuras de un sistema integral que abarque el delito, el proceso penal y la determinación de la pena. In: WOLTER, Jürgen; FREUND, Georg (ed.). El sistema integral del Derecho Penal. Madrid: Marcial Pons, 2004, p. 31-89.
ZIPF, Heinz. Kriminalpolitik: ein Lehrbuch. 2. ed. Heidelberg: Müller, 1980.
DOI: https://doi.org/10.5102/rbpp.v13i1.9100
ISSN 2179-8338 (impresso) - ISSN 2236-1677 (on-line)