Avaliação dos graus de hiperextensão do joelho em praticantes de atividade física - doi: 10.5102/ucs.v9i2.1406

Tatiana Sihler Leal, Márcio de Paula Oliveira, Mara Cláudia Ribeiro, Demóstenes Moreira

Résumé


Apesar de autores considerarem o movimento de hiperextensão como pertencente à amplitude articular fisiológica do joelho, esse ainda é de controverso conceito na literatura, que muitas vezes a descreve como extensão, genu recurvatum ou hipermobilidade. O objetivo foi verificar a proporção de indivíduos de ambos os gêneros, na faixa etária entre 20 e 40 anos, que apresentam graus variados de hiperextensão do joelho. Foi realizada avaliação goniométrica da hiperextensão do joelho de 200 indivíduos, 75% (150) dos indivíduos avaliados apresentaram graus variados de hiperextensão. O valor médio encontrado foi 2,55º. Para os homens, foi de 2,6º, para as mulheres, 2,5º, para destros 2,62º e para canhotos, 1,87º. Apesar dos valores obtidos estarem abaixo daqueles citados na literatura, a elevada proporção de indivíduos com graus variados de hiperextensão evidencia que tal medida pertence à amplitude de movimento fisiológica, não devendo ser tratada como patologia ou amplitude à parte.

Mots-clés


Amplitude de movimento; Avaliação do joelho; Goniometria; Hiperexensão



DOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v9i2.1406

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ISSN 1678-5398 (impresso) - ISSN 1981-9730 (on-line) - e-mail: universitas.saude@uniceub.br

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