Desafios da governança energética global e a participação do BRICS na construção de um novo paradigma energético
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
ABDENUR, Adriana E.; KASSIER, Conrad. Nuclear Energy and the BRICS: Competition and Contestation in South Africa. Georgetown Journal of International Affairs, Washington, p. 55-66, 2014.
BENDA-BECKMANN, Franz; BENDA-BECKMANN, Keebet von; GRIFFITHS, Anne. Mobile people, mobile law: an Introduction. In: BENDA-BECKMANN, Franz; BENDA-BECKMANN, Keebet von; GRIFFITHS, Anne (Ed.) Mobile people, mobile law: expanding legal relations in a contracting world. Surrey, U.K.: Ashgate, 2005. p.1-25.
BÖRZEL, Tanja; RISSE, Thomas. Public-Private Partnerships: Effective and Legitimate Tools of International Governance? In: GRANDE, Edgar; PAULY, Louis W. (Eds.). Complex Sovereignty: On the Reconstitution of Political Authority in the 21st Century, 2005, p.195-216.
BRANCO, Luizella G. B. Biocombustíveis, governança global e comércio internacional: rumo a um novo paradigma energético? 2012. 279 f. Tese (Doutorado em Direito Internacional) – Programa de Pós-Graduação em Direito, Faculdade de Direito, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriories. Brasil dá início a processo de adesão à IRENA. Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/18187-brasil-da-inicio-a-processo-de-adesao-a-irena. Acesso em 25 de jan. 2018.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Renováveis devem manter participação de 43% na matriz energética em 2017. Disponível em: http://www.mme.gov. br/web/guest/pagina-inicial/outras-noticas/-/asset_publisher/32hLrOzMKwWb/content/renovaveis-devemmanter-participacao-de-43-na-matriz-energetica-em-2017. Acesso em 29 jan. 2018.
CAMIOTO, Flávia de Castro; REBELATTO, Daisy Aparecida do Nascimento; ROCHA, Roberta Teixeira. Análise da eficiência energética nos países do BRICS: um estudo envolvendo a Análise por Envoltória de Dados. Gestão e Produção, São Carlos, v. 23, n.1, p. 192-203, 2016.
CASELLA, Paulo Borba. BRIC -Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul: Uma perspectiva. Revista Faculdade de Direito Universidade de São Paulo, v. 105, p.435-472, jan/dez 2010.
CASSESE, Sabino. Administrative Law Without the State? The Challenge of Global Regulation. NYU Journal of International Law and Politics, New York, v. 37, p. 663-694, 2005.
CENTRE FOR INTERNATIONAL GOVERNANCE INNOVATION. Global Energy Governance and the G20, 2014. Disponível em: https://www.cigionline.org/events/global-energy-governance-and-g20. Acesso em 10 jan. 2018.
CHAMON, Henrique. A cooperação entre os BRICS e as transformações da ordem energética global. Pontes: Informações e Análises sobre Comércio e Desenvolvimento Sustentável, v. 8, n. 7, 2012. Disponível em: https://www.ictsd.org/bridges-news/pontes/ news/a-coopera%C3%A7%C3%A3o-entre-os-brics-e-as-transforma%C3%A7%C3%B5es-da-ordem-energ%C3%A9tica-global. Acesso em 23 jan. 2018.
DAIBERT, Letícia de Souza; PERES, Ana Luisa Soares. Governança Global e a Organização Mundial: desafios impostos pelo novo mandato de desenvolvimento. Revista de Direito Internacional, Brasília, v.11, n. 2, p. 218-237, 2014.
DOWNIE, Christian. Global energy governance: do the BRICs have the energy to drive reform? The Royal Institute of International Affairs, London, UK, v. 91, n. 4, p. 799-812, 2015.
DUBASH, Navroz K. and FLORINI, Ann. Mapping Global Energy Governance. Global Policy, Medford, US, v. 2, p. 6–18, 2011.
DUNOFF, Jeffrey L.; TRACHTMAN, Joel P. A Functional Approach to International Constitutionalization. In: DUNOFF, Jeffrey L.; TRACHTMAN, Joel P. (Ed.) Ruling the World? Constitutionalism, International Law and Global Governance. Cambridge: Cambridge University, 2009. p. 3-35.
ENERGY CHARTER TREATY. Disponível em: http://www.energycharter.org/process/energy-charter-treaty-1994/energy-charter-treaty/. Acesso em 16 jan. 2018.
FERNÁNDEZ ARROYO, Diego P. El Derecho Internacional Privado en el inicio del Siglo XXI. In: MARQUES, Claudia Lima; ARAUJO, Nádia de. (Org.). O novo direito internacional: estudos em homenagem a Erik Jayme. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. p.89-109.
FINANCIAL TIMES. Russia struggles to unleash clean energy potential. 2017. Disponível em: https:// www.ft.com/content/638e1dc6-1bb2-11e7-bcac-6d03d067f81f. Acesso em 25 jan. 2018.
GOMES, Magno Federici; SILVA, Luís Eduardo Gomes. Brics: Desafios do desenvolvimento econômico e socioambiental. Brasília: Revista de Direito Internacional, Brasília, v.14, n. 1, p. 342-357, 2017.
GRAHAM, Thomas. Russia, the BRICS, and the United States. Yale Journal of International Affairs, p. 23-29, 2013.
HAIBIN, Niu. BRICS in Global Governance: A progressive Force?. Friedrich Ebert Stiftung. 2012. p. 1-6. Disponível em: http://library.fes.de/pdf-files/iez/ global/09048.pdf. Acesso em 26 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. About. Disponível em: https://www.iea.org/about/. Acesso em 16 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Brazil (Association country). Disponível em: http://www.iea. org/countries/non-membercountries/brazil/. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Brazil joins IEA as an Association country, reshaping international energy governance, 2017. Disponível em: http://www.iea.org/newsroom/news/2017/october/ brazil-joins-iea-as-an-association-country-reshaping-international-energy-govern.html. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. China, People’s Republic of (Association country). Disponível em: http://www.iea.org/countries/non-membercountries/chinapeoplesrepublicof/. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. India (Association country). Disponível em: http://www.iea. org/countries/non-membercountries/india/. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Joint Declaration of the 5th Meeting of the BRICS Ministers of Agriculture and Agrarian Development. Disponível em: http://brics.itamaraty.gov.br/category-english/21-documents/256-joint-declaration-of-the-5th-meeting-of-the-brics-ministers-of-agriculture-and-agrarian-development. Acesso em 25 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Joint Ministerial Declaration on the occasion of the 2015 IEA Ministerial meeting expressing the Activation of Association, 2015. Disponível em: http://www.iea. org/media/news/2015/press/IEA_Association.pdf. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Medium-Term Renewable Energy Market Report 2014. OECD/ IEA, p. 1-255, 2014. Disponível em: https://www. iea.org/publications/freepublications/publication/ MTRMR2014.pdf . Acesso em 25 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Membership. Disponível em: https://www.iea.org/countries/ membercountries/. Acesso em 17 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Renewable Energy Medium-Term Market Report 2015: Market Analysis and Forecasts to 2020. p. 1-8, 2015. Executive Summary. Disponível em: https://www.iea.org/ Textbase/npsum/MTrenew2015sum.pdf. Acesso em 23 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Russian Federation. Disponível em: http://www.iea.org/ countries/non-membercountries/russianfederation/. Acesso em 18 jan. 2018.
Africa (Partner country). Disponível em: http://www. iea.org/countries/non-membercountries/southafrica/. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Structure -Ministerial Meeting. Disponível em: http://www.iea. org/about/structure/. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Tracking Clean Energy Progress, p. 1-78, 2016. Disponível em: https://www.iea.org/publications/freepublications/ publication/TrackingCleanEnergyProgress2016.pdf. Acesso em 25 jan. 2018.
INTERNATIONAL RENEWABLE ENERGY AGENCY. About. Disponível em: http://www.irena. org/statutevisionmission. Acesso em 17 jan. 2018.
INTERNATIONAL RENEWABLE ENERGY AGENCY. IRENA Membership. Disponível em: http://www.irena.org/ irenamembership#memberMap. Acesso em 18 jan. 2018.
INTERNATIONAL RENEWABLE ENERGY AGENCY Renewable Energy Prospects for the Russian Federation (REmap working paper). 2017.
Disponível em: http://www.irena.org/publications/2017/Apr/Renewable-Energy-Prospects-for-the-Russian-Federation-REmap-working-paper. Acesso em 22 jan. 2018.
INTERNATIONAL RENEWABLE ENERGY AGENCY. Statute of the International Renewable Energy Agency (IRENA). Disponível em: http:// www.irena.org/-/media/Files/IRENA/Agency/ About-IRENA/Statute/IRENA_FC_Statute_signed_ in_Bonn_26_01_2009_incl_declaration_on_further_ authentic_versions.pdf ?la=en&hash=635C494208DD 405EA8CD2BDB04414FECD40F55F1. Acesso em 18 jan. 2018.
JACKSON, Kevin T. Global Corporate Governance: soft law and reputational accountability. Brooklyn Journal of International Law, New York, vol. 35, p. 41-106, 2010.
KAMTO, Maurice. Droit International de la Gouvernance. 3ème éd. Paris: A. Pedone, 2013.
KENNEDY, David. The Mystery of Global Governance. In: DUNOFF, Jeffrey L.; TRACHTMAN, Joel P. (Ed.) Ruling the World? Constitutionalism, International Law and Global Governance. Cambridge: Cambridge University, 2009, p. 37-68.
LEAL-ARCAS, Rafael; FILIES, Andrew; ABU GOSH, Ehab S. International Energy Governance: Selected Legal Issues. Cheltenham: Edward Elegar, 2014.
LEAL-ARCAS, Rafael; FILIS, Andrew. Certain Normative Aspects of the Institutional Architecture of Global Energy Governance. International Economic Law and African Development, África do Sul, p. 27-60, 2014.
MATTLI, Walter; WOODS, Ngaire. In Whose Benefit? Explaining Regulatory Change in Global Politics. In: MATTLI, Walter; WOODS, Ngaire (Eds.). The Politics of Global Regulation. Princeton: Princeton University Press, 2009. p.1-43.
MEYER, Timothy. The Architecture of International Energy Governance. American Society of International Law Proceedings, Research Paper Series, n. 2013-13, p-389-394, 2012.
MICHAELS, Ralf. The Mirage of Non-State Governance. Utah Law Review, Utah, v. 1, p. 31-45, 2010.
MOROSINI, Fabio. Rethinking International Regulatory Strategies: The interplay between the electricity sector and the environment in North America. Revista Brasileira de Direito do Petróleo, Gás e Energia, Rio de Janeiro, n. 2, p. 81-110, 2006.
MÜLLER, Simon; MARMION, Ada; BEEREPOOT, Milou. Renewable Energy: Markets and prospects by region,. p. 1-118, 2011. Disponível em: https://www. iea.org/publications/freepublications/publication/Renew_Regions.pdf. Acesso em 24 jan. 2018.
NEW DEVELOPMENT BANK. Disponível em: http://www.ndb.int/about-us/organisation/members/. Acesso em 25 jan. 2018.
RAUSCHMAYER, FELIX; Berghöfer, Augustin; OMANN, Ines; ZIKOS, Dimitrios. Examining Processes or/and Outcomes? – Evaluation Concepts in European Governance of Natural Resources. Environmental Policy and Governance, Leeds, UK, n. 19, p.1-26, 2009.
RENEWABLE ENERGY POLICY NETWORK. Renewables 2015: Global Status Report. Disponível em: http://www.ren21.net/wp-content/uploads/2015/07/REN12-GSR2015_Onlinebook_low1. pdf. Acesso em 25 jan. 2018
A cinemática jurídica global: conteúdo do direito internacional privado contemporâneo. Revista da Faculdade de Direito da UERJ -RFD, v.1, n. 20, p. 1-39, 2011.
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá; ALMEIDA, Bruno. O Principio Abrangente da Cooperação Internacional e a Governança dos Recursos Hídricos Transfronteiriços. In: RAMOS, André de Carvalho (Org.). Direito Internacional Privado: Questões Controvertidas. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2015, p. 111-131.
RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Novos Rumos Transnacionais do Direito Internacional Privado. In: TIBURCIO, Carmen (Org.). Direito Internacional. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015, p. 418-439.
RÖHRKASTEN, Sybille. Integração energética regional: a governança global da energia e o cenário latino-americano. In: HUBNER, Christian (Ed.). Integração Energética Regional: Desafios geopolíticos e climáticos. Rio de Janeiro: Konrad-Adenauer-Stiftung, 2015, p. 1-53.
ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. Governance without government: order and change in world politics. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
SCHMIDT, Luísa; HORTA, Ana; PEREIRA, Sérgio. O desastre nuclear de Fukushima e os seus impactos no enquadramento midiático das tecnologias de fissão e fusão nuclear. São Paulo: Ambiente & Sociedade, v. 17, n. 4, p. 233-250, 2014. p. 233. Disponível: http://www.scielo. br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X20 14000400017&lng=en&nrm=iso. Acesso em 17 jan. 2018.
SOUTH AFRICA. Energy Governance South Africa. Disponível em: http://www.egi-sa.org.za/tag/iep-2016/. Acesso em 25 jan. 2018.
SOVACOOL, Benjamin K.; FLORINI, Ann. Examining the Complications of Global Energy Governance. Journal of Energy and Natural Resources Law, London, UK, v. 30, n.3, p. 235-263, 2012.
VAN DE GRAAF, Thijs; COLGAN, Jeff. Global energy governance: a review and research agenda. Palgrave Communications, v. 2, n. 15047, p.1-12, 2016.
VAN DE GRAAF, Thijs. The IEA, the New Energy Order and the Future of Global Energy Governance. In: LESAGE, Dries; VAN DE GRAAF, Thijs (Eds.). Rising Powers and Multilateral Institutions. Palgrave Macmillan UK, 2015, p. 79-96.
WOODWARD, Barbara. Introduction. In: WOODWARD, Barbara. Global Civil Society in International Lawmaking and Global Governance: Theory and Practice, Leiden: Brill, 2010.
WRIGHT, Glen. The International Renewable Energy Agency: A Global Voice for the Renewable Energy Era? The International Renewable Energy Agency, Renewable Energy Law and Policy Review, Berlin, Germany, n. 4, p. 251-268, 2011.
XAVIER JUNIOR, Ely; VOLPON, Fernanda. Dilemas da Governança Global: Os Indicadores Privados Internacionais e as Políticas Públicas Nacionais. In: MENEZES, Wagner. (Org.). Direito Internacional em Expansão. 1a ed. Belo Horizonte: Arraes, v. 8, 2016, p. 186-205.
ZHANG, Huiming; LI, Lianshui; CAO, Jie; ZHAO, Mengnan; WU, Qing. Comparison of renewable energy policy evolution among the BRICs. Renewable and Sustainable Energy Reviews. Elsevier, n. 15, p. 4904-4909, 2011.
DOI: https://doi.org/10.5102/rdi.v15i1.5090
ISSN 2236-997X (impresso) - ISSN 2237-1036 (on-line)