Conflitos Sociais na Europa: uma paz impossível? 10.5102/uri.v4i1.248
Resumo
Análise dos movimentos sociais na França e na América Latina, num contexto de ausência de programas políticos de inserção de imigrantes. Por meio da violência, os jovens manifestantes expressam seu inconformismo com o desemprego, o fracasso escolar e outros sintomas da discriminação de que se julgam vítimas, inclusive por parte da polícia. A passagem do estado de natureza até o estado social produz no homem uma mudança bem acentuada, substituindo, em sua conduta, o instinto pelo sentimento de justiça, e outorgando a suas ações relações morais que antes estavam ausentes.
À medida que a repressão se intensifique, fica ainda mais difícil a percepção da realidade. A França, como sociedade pode converter-se em uma ameaça a si própria ao não combinar integração e diferenças socioeconômicas, superando a oposição entre um modelo republicano e um comunitarismo carregado de agressividade.
A América Latina vivenciou uma longa era de repressão militar, de violência, oprimida por um Estado distante dos indivíduos; incapaz de suprí-los com políticas públicas e sociais.
Na sociedade civil é onde surgem e se desenvolvem os conflitos econômicos, sociais, ideológicos, religiosos, que as instituições públicas têm o dever de equacionar.
À medida que a repressão se intensifique, fica ainda mais difícil a percepção da realidade. A França, como sociedade pode converter-se em uma ameaça a si própria ao não combinar integração e diferenças socioeconômicas, superando a oposição entre um modelo republicano e um comunitarismo carregado de agressividade.
A América Latina vivenciou uma longa era de repressão militar, de violência, oprimida por um Estado distante dos indivíduos; incapaz de suprí-los com políticas públicas e sociais.
Na sociedade civil é onde surgem e se desenvolvem os conflitos econômicos, sociais, ideológicos, religiosos, que as instituições públicas têm o dever de equacionar.
Palavras-chave
Autoritarismo; Repressão; Movimentos Sociais; Relações de Dominação; Teoria Política;
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Texto CompletoDOI: https://doi.org/10.5102/uri.v4i1.248
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